terça-feira, 25 de julho de 2017

EM AGOSTO, MÊS DO FOLCLORE, TEM SACI E CUCA NA CAIXA CULTURAL SÃO PAULO





Além de eventos relacionados ao Dia do Folclore, o Projeto Gente Arteira oferece
oficinas gratuitas de gravuras, baseadas na obra de Francisco Goya, além de dança, cerâmica, e muito mais.


Em 22 de agosto de 1846, o arqueólogo inglês William John Thoms teria empregado pela primeira vez, em um artigo de jornal, a palavra folclore para definir as manifestações provenientes da sabedoria popular, tais como: canções, costumes, crenças e lendas, expressadas de forma individual ou coletiva, divulgadas de geração para geração, por meio da linguagem oral. No Brasil, o Congresso Nacional estabeleceu o dia 22 de agosto como o Dia do Folclore.

Em comemoração à data, o programa educativo Caixa Gente Arteira da Caixa Cultural São Paulo apresenta duas oficinas, sendo uma para professores e outra para crianças maiores de sete anos.  Na oficina ”Folclore na escola: Pegaram a Cuca!, a partir de uma notícia veiculada pela mídia sobre uma apropriação da imagem da Cuca, feita por um blogueiro norte americano, os docentes discutirão como aplicar em sala de aula temas como apropriação cultural, cultura popular e suas manifestações. O workshop será ministrado por Ana Mirio, mestra em Artes pela UNESP e especialista em Arte-Educação (ECA/USP).

Já a atividade “Folclore: confecção de máscaras” pretende aproximar, de forma lúdica, o público infantil das grandes cidades aos saberes populares, possibilitando o entendimento da importância do folclore na história brasileira. Para isso, a atividade conduzida pela psicóloga Sonia Masil incluirá a contação da história do livro “Dez sacizinhos”, de Tatiana Belinky, e a confecção de máscaras de personagens folclóricos.

Outro destaque da programação do projeto Gente Arteira são as duas oficinas que dialogam com a exposição de gravuras “Loucuras anunciadas”, do pintor espanhol Francisco Goya (1746-1828), em cartaz na Caixa Cultural São Paulo de 29 de julho até 24 de setembro. Voltada para estudantes e interessados nas áreas de gravura, artes, design, fotografia, a oficina “Experiências calcográficas: interlocuções com a obra gráfica de Goya”, ministrada pelo artista visual Marcelo Heleno, contextualiza a obra de Goya e oferece subsídios teóricos e práticos para uma vivência em alguns procedimentos experimentais da calcografia, que é a arte de gravar em metal por meio de vários processos.

Baseada também na observação das gravuras de Francisco Goya, “Isogravura- gravura em isopor” tem por objetivo familiarizar o público com a técnica da gravura em geral a partir da confecção de uma pequena matriz de isopor e na obtenção de sua estampa através da impressão da mesma. O processo de impressão da isogravura lembra o da gravura em metal, porém é muito menos complexo. Essa oficina terá sessões para pessoas com deficiência e para crianças maiores de cinco anos, ambas ministradas pela artista plástica e educadora Paula Pedroso.

A dança também tem vez na programação de agosto: a oficina “Dança, corpo e imagem:  o movimento no espaço público”, direcionada aos jovens, investigará as “coreografias invisíveis” que realizamos diariamente no espaço público. Os participantes aprenderão com o artista Danilo Patzdorf por meio de jogos cênicos, exercícios e experimentações individuais e coletivas.

Sempre contemplado na programação do Gente Arteira, público idoso poderá vivenciar as inúmeras possibilidades que a plasticidade do barro pode oferecer na “Oficina de Cerâmica”. Através de procedimentos práticos e teóricos da modelagem cerâmica, o aluno desenvolverá processos e procedimentos relacionados à produção criativa de objetos cerâmicos. Priscila Leonel que é artista plástica, graduada em Artes Visuais e Mestra em Artes pelo Instituto de Artes da UNESP, será a oficineira dessa atividade.

As tradicionais ações educativas Contação de Histórias em Libras – Português e Libras de Arruar completam a programação de agosto. Na primeira, uma educadora surda (cujo idioma materno é Libras) narrará história com uso de adereços e objetos cênicos relacionados com a temática, ao mesmo tempo em que um educador bilíngue repassará a história em Português. O tema para a contação de história do mês de agosto é “As memórias de André”.  Já em Libras de Arruar, transeuntes que passarem em frente à Caixa Cultural serão convidados por educadores em Libras a conhecer mais sobre a Caixa Cultural, o contexto histórico e cultural do centro de São Paulo e sobre Libras e a Cultura Surda.

Para mais informações sobre datas, horários e forma de inscrição, confira abaixo os serviços de cada evento.  


SERVIÇOS DOS EVENTOS DO PROGRAMA GENTE ARTEIRA (em Ordem cronológica crescente):


Oficina: Ação Educativa: Contação de Histórias em Libras-Português
Mediadoras: Ana Maria Viana e Priscila Pereira de Souza
Datas: 01 e 15/08/2017
Horário: 14h30
Duração: Uma hora e trinta minutos
Público: Escolas e público espontâneo (a partir de 07 anos) agendamento para grupos por telefone.
Capacidade: 30 pessoas


Oficina: Dança, corpo e imagem: o movimento no espaço público
Oficineiro:  Danilo Patzdorf
Datas: 04, 05 e 11/08/2017
Horários: 04 e 11/08 - 9h30 e 14h30,  05 às 13h
Duração Total: nos dias 04 e 11, 2h de duração | e no dia 05, 4h de duração
Público: Estudantes do Ensino Médio; Estudantes de Artes, Dança e Teatro Inscrições: Individuais por telefone
Capacidade: 20 pessoas


Oficina: Experiências calcográficas: interlocuções com a obra gráfica de Goya
Oficineiro: Marcelo Heleno
Data: 05, 12 e 26/08/2017
Horários: das 10h às 16h (dias 05 e 12); 10h às 17h (dia 26)
Duração Total: 16 horas
Público: Estudantes e interessados nas áreas de gravura, artes, design, fotografia, ilustração a partir de 16 anos.
Inscrições: Individuais por telefone
Capacidade: 25 participantes

Oficina:  Isogravura- gravura em isopor
Oficineira: Paula Pedroso
Data: 10 e 11/08/2017
Horários: 9h30 e 14h30  – uma turma em cada horário
Duração Total: 2h
Público: Crianças a partir de 5 anos
Inscrições: Agendamento para grupos por telefone
Capacidade: 25 pessoas por turma


Oficina: Folclore na escola: Pegaram a Cuca!
Oficineira: Ana Mirio
Data: 12/08/2017 - sábado
Horário: 14h às 18h
Duração Total: 4 horas
Público: Professores, educadores e interessados
Inscrições: Individuais por telefone
Capacidade: 30 pessoas

Oficina: Oficina de Cerâmica
Oficineira: Priscila Leonel
Data: 17/08/2016 – quinta-feira
Horário: 9h30 e 14h30  – uma turma em cada horário
Duração Total: 2 horas
Público: Idosos
Inscrições: Agendamento para grupos por telefone
Capacidade: 30 participantes por turma

Oficina: Folclore: confecção de máscaras
Oficineira: Sonia Masil
Data: 22, 23, 24 e 25/08/2017
Horário: 9h30 e 14h30
Duração Total: 2h
Público: Crianças a partir de 7 anos
Inscrições: Agendamento para grupos por telefone
Capacidade: 25 pessoas por turma

Ação Educativa: Libras de arruar
Mediadoras: Ana Maria Viana e Priscila Pereira de Souza
Datas: 30/08/2017 - quarta-feira
Horário: 14h30
Duração: Uma hora
Público: Interessados em geral (a partir de 07 anos)
Inscrições: Não há necessidade de inscrição prévia
Capacidade: Livre

Oficina: Isogravura - gravura em isopor
Oficineira: Paula Pedroso
Data: 31/08/2017 – quinta-feira
Horário: 9h30 e 14h30 – uma turma em cada horário
Duração Total: 2h
Público: público com síndrome de down ou deficiência intelectual a partir de 5 anos (participantes com deficiência de mobilidade nos membros superiores deve ter um acompanhante individual)
Inscrições: Agendamento para grupos por telefone
Capacidade: 25 pessoas por turma


PROGRAMA EDUCATIVO CAIXA GENTE ARTEIRA
Local: CAIXA Cultural São Paulo – Praça da Sé, 111 – Centro – São Paulo/SP.
Informações, agendamento de visitas monitoradas para escolas públicas e instituições: (11) 3321-4400
Acesso para pessoas com deficiência
Patrocínio: Caixa Econômica Federal

Ecomotricidade e Bem Viver são temas de colóquio internacional na área de Motricidade Humana

 

Evento que conta com a participação da UFSCar prorrogou o prazo de inscrições até 30 de julho

Entre os dias 30 de outubro e 1º de novembro, será realizado o VII Colóquio de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana (7CPQMH), em Aracaju, no Sergipe. O tema do evento internacional será "Ecomotricidade e Bem Viver". Os trabalhos a serem apresentados devem ser submetidos até o dia 30 de julho.
O Colóquio é uma inciativa conjunta do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana (SPQMH), da Universidade Federal de Sergipe (UFS), da Universidad Austral de Chile (UACh) e da Cátedra Joel Martins.
O CPQMH tem como foco o diálogo de temas pertinentes à ciência da Motricidade Humana. De acordo com o docente do DEFMH da UFSCar Luiz Gonçalves Júnior, membro da Comissão Organizadora e Científica do Colóquio, a compreensão sobre a Motricidade Humana vai além da abordagem da Educação Física, que vê o corpo apenas em seus aspectos físicos. Esse novo paradigma compreende o ser como intencionalidade, que se dirige para o mundo, às coisas e aos demais seres humanos com os quais compartilha o mundo. "Ou seja, da Educação Física para a Motricidade Humana, partimos do corpo-objeto para corpo-próprio, o corpo encarnado", descreve o professor.
De acordo com Gonçalves Júnior, o objetivo do 7CPQMH é buscar a socialização dos resultados de estudos, pesquisas e relatos de experiência realizados por acadêmicos da graduação, pós-graduação e profissionais de diversas áreas que têm suas produções pautadas na abordagem metodológica qualitativa. "Na área de Motricidade Humana é ímpar a importância da pesquisa qualitativa, já que essa metodologia favorece estudos que consideram o ser humano em sua integralidade", afirma o docente, destacando que as pequisas qualitativas em Motricidade Humana têm tido maior aceitação, inclusive, em periódicos científicos da área.
O tema central do evento vai ressaltar a sinergia entre a Ecomotricidade e o Bem Viver. Nesse caso, a Ecomotricidade é entendida como as práticas desenvolvidas com intencionalidade relacionada a processos educativos de reconhecimento das relações ser humano-ambiente, que primam pelo diálogo entre Educação Ambiental, Motricidade Humana e Pedagogia dialógica; e Bem Viver é descrito como o princípio dos povos indígenas latino-americanos que propõe alternativa à ideia moderna do progresso. "Dessa forma, o evento pretende ampliar a discussão em torno dos estudos de Motricidade Humana, em diálogo crítico e igualitário com outras epistemologias e outros projetos coletivos estéticos que primam pelo convívio, pela coexistência e pela corresponsabilidade", conclui o docente da UFSCar.
O evento será realizado na UFS e os interessados em apresentar trabalhos durante o Colóquio podem submeter suas propostas até o dia 30 de julho, conforme as instruções no site do evento (http://bit.ly/2txGKOJ). Mais informações podem ser solicitadas também pelo e-mail spqmh2003@gmail.com.

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Festa “Tropicália: Bananas ao vento!” com banda Bolero Freak agita o Casa Barbosa - 22/07

 

Sábado, dia 22 de julho

 

Festa "Tropicália: Bananas ao vento!" com banda Bolero Freak agita o Casa Barbosa em São Paulo

 

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Uma casa tombada pelo patrimônio histórico transformada num boteco brasileiro charmoso e aconchegante, a Casa Barbosa, em São Paulo,  é um cenário mais que propício para uma noite de homenagem e reverência aos 50 anos da Tropicália. Essa é a programação do bar para o dia 22 de julho, próximo sábado, quando recebe a Banda Bolero Freak na festa "Tropicália: Bananas ao Vento!".

 

O show especial, que traz na íntegra as canções do álbum símbolo do movimento, "Tropicália ou Panis et Circencis", tem um repertório extra com músicas marcantes do período.

 

No clima tropicalista, Daniel Lotoy (voz), Evandro Ferreira (violão e guitarra) e Abner Paul (bateria e percussão) incrementam o espetáculo com um visual arrojado, cheio de personalidade e irreverência, com participação dos músicos Renata Versolato (voz), Thor Moura (baixo) e Daniel Warschauer (acordeon), que vêm acompanhando a banda neste projeto.

 

O show no dia 22 é às 21h30 e o valor de entrada é de R$10,00.  A noite tem ainda a presença da DJ Gabriela Pensanuvem, em seleção 100% vinil com salsa, cumbia, guajira e forró.

 

A Casa Barbosa fica na Rua Rui Barbosa, 559, no Bixiga, em São Paulo.

 

Bolero Freak

Daniel Lotoy, Renato Leite, Evandro Ferreira e Abner Paul se uniram para lançar a 'Bolero Freak' no fim de 2016.  Velhos conhecidos em torno da música, fizeram da soma de suas experiências e referências individuais a proposta central da banda: mesclar diferentes estilos, combinando a diversidade existente dentro da própria banda.

Nos primeiros shows, como num projeto experimental, testando a sonoridade da união de estilos aparentemente não-conexos, a Bolero Freak apresentou excêntricas combinações como "Xibom Bombom" (As Meninas) e "Knockin' on Heaven's Door" (Bob Dylan), "Billie Jean" (Michael Jackson) e "Odara" (Caetano Veloso), "Mistério do Planeta" (Novos Baianos) e "Iris" (Goo Goo Dolls).

Na trilha da pesquisa musical, sempre pelo viés da mistura dos sons, a banda chegou ao projeto "Bolero Freak toca Tropicália ou Panis et Circencis."

O Tropicalismo foi um marco no Brasil, a partir de outubro de 1967, com o lançamento das músicas "Alegria, Alegria" e "Domingo no Parque" no III Festival da Música Popular Brasileira, da TV Record de São Paulo. Caetano Veloso, Gilberto Gil, Os Mutantes e outros músicos uniram o popular e o pop ao experimentalismo estético, impulsionando não apenas a modernização da música, mas da cultura nacional.

 

Além das letras marcantes – que se mantém, aliás, bastante atuais -  a Tropicália teve como uma de suas características mais profundas a mistura de ritmos, incorporação de novos estilos, como o uso da guitarra elétrica, na época, e o diálogo com outras formas de expressão artística, como literatura, e artes plásticas. Como resultado, o movimento deixou de herança músicas e discos antológicos – justamente como "Panis et Circencis", álbum lançado em julho de 1968.

 

Serviço

"FESTA 'Tropicália: Bananas ao vento!' no Casa Barbosa

Com a Banda Bolero Freak

Data: 22 de julho (sáb)

Show: 21h30

Local: Casa Barbosa

Endereço: Rua Rui Barbosa, 559 – Bixiga - São Paulo/SP

Valor da entrada: R$10,00

Link do evento: https://www.facebook.com/events/294440504361004/

 

Nos canais da Banda Bolero Freak, veja também o primeiro clipe autoral do grupo, "Ainda lhe Espero":

Facebook: @bolerofreak

Youtube: https://youtu.be/SWEfMLlYfgw

 

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Para ver e ouvir: https://youtu.be/hlkqt-Vh8ds

 

 

 

 

 

 

Seminário abre série de discussões sobre a Baía de Guanabara nesta sexta-feira (21)

 

Plano de recuperação, que nasceu de projeto financiado pelo BID, será apresentado pela primeira vez

O Museu do Amanhã abre nesta sexta-feira (21) uma série de eventos que visam debater a importância da recuperação da Baía de Guanabara, os grandes desafios e propostas para avançar no saneamento dos municípios do seu entorno. Neste primeiro encontro, o seminário "A Baía do Amanhã" apresentará, em primeira mão, os desdobramentos do Programa de Saneamento dos Municípios do Entorno da Baía de Guanabara (PSAM), assinado pelo governo do estado do Rio com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) em 2012. O evento é apresentado pelo Instituto CCR e realizado em parceria do Museu do Amanhã com a Secretaria de Estado do Ambiente (SEA). Gratuito, "A Baía de Guanabara" acontece das 9h às 17h30, no Auditório. As inscrições podem ser feitas pelo site.

 

Entre os destaques do encontro estão a divulgação do resultado de ações da Cooperação Técnica para o Fortalecimento da Governança e da Gestão da Baía de Guanabara: o Plano de Recuperação da Baía, conduzido pela consultoria KCI Technologies; o Boletim de Saúde Ambiental da Baía, elaborado pela Universidade de Maryland; e a Proposta de Modelo de Governança para a Baía, desenvolvida pela Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS). Além disso, será apresentada uma plataforma digital, com todas as informações atualizadas sobre a Guanabara.

Com "A Baía do Amanhã", o Museu se posiciona como um centro de debates e monitoramento da Guanabara. Com cerca de nove milhões de pessoas vivendo em seu entorno, a Baía de Guanabara, onde inclusive está o Museu do Amanhã, vem sofrendo há décadas com o despejo de esgoto e poluição industrial e de atividades ligadas à exploração de petróleo.

 

Veja a programação completa aqui.

 

Serviço:

A Baía do Amanhã

Data: 21 de julho (sexta-feira)

Horário: das 9h às 17h

Local: Auditório do Museu do Amanhã (Praça Mauá, nº 1, Centro – Rio de Janeiro)

*A entrada de imprensa será pela lateral esquerda do Museu do Amanhã

 

quinta-feira, 13 de julho de 2017

SESC Campinas recebe o espetáculo infantil “No livro, tudo tem!”

 

 

 

 

A apresentação acontece no próximo domingo, às 16h, e é gratuita para crianças até 11 anos.

 

 https://youtu.be/2ESYSOeaCMw

Estudando a obra de Ítalo Calvino, após ler Um general na biblioteca, Carlos Escher viu a possibilidade de produzir seu primeiro projeto infantil. Convidou para dividir a cena com ele os artistas Carlota Joaquina, Gabriel Stippe e Thales Cristóvão. Em um grande trabalho de equipe, eles criaram por meio do improviso um enredo ímpar, onde o imaginário se torna real através de um cenário criativo, fazendo com que os personagens realmente saiam dos livros.

 

A peça traz à cena um país fictício chamado Penúria. Certa vez, a maior biblioteca desse país teve suas portas fechadas, para que os livros fossem investigados pelo Capitão Bigode de Limão e sua tropa. A missão era determinar quais livros poderiam ou não ser lidos pela população. O Sr. Formicarius, o velho bibliotecário apaixonado pelos livros, não admitia que um livro sequer fosse proibido. Na busca por fazer o capitão mudar de ideia, contou com a ajuda de suas velhas companheiras, as Traças. Do lado de fora, as crianças não se conformavam com a interdição da biblioteca. O que será que vai acontecer? Será que os livros serão proibidos? 

 

De forma divertida e lúdica, os artistas incentivam com este espetáculo a leitura e a imaginação. Dos livros saem rainhas e navios, e entre músicas criadas especialmente para a peça, o público pode viajar e curtir esta grande aventura, saindo com a certeza de que, "No livro, tudo tem!".

 

Sobre a montagem

Para a criação do espetáculo, Carlos Escher partiu de estudos teóricos sobre leitura na infância para estimular a pesquisa do tema: por que se lê tão pouco e como estimular o contrário nas crianças, utilizando o teatro como ferramenta? Carlos instaurou nos ensaios uma prática coletiva em que elenco, direção, cenografia, figurino, preparação musical e preparação corporal se relacionassem, contribuindo e criando juntos, tendo como base os métodos de atuação de Stanislavski e Brecht. Dentre algumas das referências para este trabalho estão as histórias de tradição oral e as histórias sobre pirataria; autores como Luís da Câmara Cascudo, Italo Calvino, Voltaire, Cervantes; e os filmes de Charles Chaplin e Dr. Fantástico, de Stanley Kubrick. Referências estas que se transformaram em provocações para as improvisações e experimentos cênicos, com base nos quais produziram a dramaturgia do espetáculo.

 

A cenografia criada por Gabriel Stippe traz para o palco o universo da biblioteca, com livros espalhados pelo palco. Dos livros saem o mar, barcos, piratas e até uma rainha. O trabalho com o figurino, realizado por Cássio Brasil, partiu de um estudo sobre roupas e indumentárias usadas pela guarda real, e conta com fardas, botas e quepes. Com a intenção de chegar a um figurino lúdico, Cássio optou pela confecção de roupas originais, que dialogam diretamente com a peça e com o universo da criança.

 

As canções executadas durante a peça são um espetáculo à parte. Com letras que contribuem para a narrativa, elas entram em cena como se fossem brincadeiras, divertindo e convidando e estimulando o público a imaginar o fundo do mar, tempestades e fogos de artifício. A direção musical de Gabriel Stippe partiu de sonoridades dos anos vinte e trinta, sobretudo as trilhas de Charlie Chaplin, e criou letras e arranjos exclusivos, utilizando instrumentos como kazoos, apitos, violão, acordeon e alguns outros construídos com sucata.

Sobre Carlos, o Diretor

Carlos Escher é ator, dançarino e diretor. Começou no teatro amador, se apresentando em escolas públicas de São Paulo. Em seguida fez curso de formação em teatro com Eugenia Thereza de Andrade, diretora com que fez suas primeiras montagens profissionais: "Nervos de Deus", "O Diabo e o Bom Deus", "Sartrianas" e "Brechtianas Cabaré". Trabalhou ainda com diretores como Marcelo Mourato, Marco Antônio Rodrigues e Bete Coelho, até ingressar na Companhia do Latão, dirigida por Sergio de Carvalho, tendo realizado as peças "Ópera dos Vivos", "O Patrão Cordial", "O Circulo de Giz Caucasiano" e "A Comédia do Trabalho", dentre outros experimentos cênicos e trabalhos pedagógicos. No cinema trabalhou como ator em "Coice no Peito" e "Entre Nós Dinheiro" de Renan Rovida e "Carlito, O Lutador", de Luiz Cruz.

 

 

FICHA TÉCNICA

Elenco: Carlos Escher, Carlota Joaquina, Gabriel Stippe, Thales Cristovão

Direção: Carlos Escher

Direção Musical: Gabriel Stippe

Preparação Corporal: Marilia Scofield

Cenário: Gabriel Stippe

Figurinos: Cassio Brasil

Iluminação: Marcos Diglio

Produção:  Felipe Junqueira e Maitê Urias

 

Serviço: No Livro Tudo Tem

Onde: Sesc Campinas - Teatro

Endereço: Rua Dom Jose I, 270 - Bonfim

Quando: Dia 16 de julho, 16h

Indicação: Livre

Ingressos: R$ 17,00 / R$ 8,50 (meia-entrada: estudante, servidor de escola pública, +60 anos, aposentado e pessoa com deficiência). R$ 5,00 (credencial plena: trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes). Grátis para crianças até 11 anos. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Insetos na ESALQ

 

 

 

Com o objetivo de mostrar a importância dos insetos à sociedade, o Departamento de Entomologia e Acarologia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP/ESALQ) realizará, no dia 22 de julho, a feira "Insetos na ESALQ".

 

As atividades práticas ilustrarão como os insetos colaboram com a sociedade a partir do seu papel como polinizadores de plantas, pragas da agricultura e urbana, reguladores de população de pragas, cicladores de nutrientes do solo, transmissores de doenças ao ser humano e seu uso na alimentação humana e animal, bem como curiosidades gerais. Além disso, o evento abre as portas da universidade para que a comunidade conheça suas atividades de ensino, pesquisas e extensão.

 

O evento é aberto a toda a comunidade de Piracicaba e região, e contará com workshops, visitas guiadas e visitas às estações.

 

As inscrições podem ser feitas até o dia do evento com o professor Pedro Takao Yamamoto pelo telefone: (19) 3429-4122 ou pelo e-mail: pedro.yamamoto@usp.br

 

Data: 22 de julho de 2017

Local: Departamento de Entomologia e Acarologia (LEA)

Horário: 09h às 17h

 

Programação:

 

Workshop Insetos na Alimentação Humana

Workshop prático ministrado pelo Chef e Prof. Rossano Linassi (Instituto Federal Catarinense, Camboriú-SC). Nesse workshop o Professor irá expor dados e curiosidades sobre o uso de insetos na alimentação humana, quais países e culturas tem este hábito, quais insetos são comestíveis e o porquê a FAO/ONU recomenda os insetos na alimentação humana. Simultaneamente o Chef irá preparar e ensinar receitas à base de insetos. O palestrante já participou de diversos programas de TV entre eles Programa do Jô e Encontros com Fátima Bernardes da rede Globo. Durante todo o evento haverá degustação de pratos elaborados com insetos. Coordenação: Gustavo Rodrigues Alves

 

Visitas Guiadas - Borboletário

Nessa visita o público conhecerá um pouco sobre a vida das borboletas, ciclo de vida (ovo-larva- pupa) hábitos alimentares e a importância das borboletas no ecossistema diferenças entre borboletas e mariposas. Tudo isso observando, tocando e sentindo os insetos em um borboletário. A visita será conduzida por especialistas, que apresentarão informações sobre o desenvolvimento das borboletas apresentando espécimes de destacada beleza montados em caixas entomológicas e posteriormente conduzirá os visitantes pelo borboletário tirando dúvidas e tentando esclarecer mitos e superstições acerca destes insetos. O tempo de cada visita será de 30 minutos. Horários da visita: 9h; 10h; 11h; 13h; 14h; 15h e 16h.
Coordenação: Murilo Litholdo, João Ângelo Cerignoni.

 

Visitas Guiadas - Formigueiro

Por meio de um formigueiro transparente (localizado no Departamento de Entomologia e Acarologia da ESALQ) visitante poderá ver as formigas trabalhando dentro da sua "própria casa" e observar as diferentes funções efetuadas por cada grupo, produção de alimento, cuidados com os ovos, segurança e limpeza. A "vida íntima" das formigas será exposta e explicada por pesquisadores da ESALQ que irão mostrar aos visitantes a organização social e funcionamento do formigueiro didático, além de tirar dúvidas dos participantes. O tempo de cada visita será de 30 minutos. Horários da visita: 9h; 10h; 11h; 13h; 14h; 15h e 16h.
Coordenação: Caio Zitelli, Davi de Souza.

 

Visitas Guiadas - Meliponário

Nessa estação o visitante irá ver que nem todas abelhas tem ferrão (picam). No meliponário do Departamento de Entomologia e Acarologia o visitante vai conhecer as abelhas 100% brasileiras que não possuem ferrão e tem um comportamento mais dócil em relação às abelhas introduzidas da África. Os pesquisadores do Laboratório de Insetos Úteis irão mostrar aos visitantes as diferentes espécies sem ferrão, seus hábitos e comportamentos, importância no ecossistema e que além de tudo, essas abelhas também produzem um saboroso e nutritivo mel. Durante a feira os participantes terão oportunidade de degustar diferentes tipos de mel. O tempo de cada visita será de 30 minutos. Horários da visita: 9h; 10h; 11h; 13h; 14h; 15h e 16h.  
Coordenação: Denise de Araújo Alves, Arodi Prado.

 

Estações

Nas estações, os visitantes poderão conhecer um pouco mais sobre a vida dos insetos, nessas serão expostas curiosidades, questões de saúde pública, artes com insetos, métodos alternativos de controle de pragas, conhecer os insetos que vivem em seu quintal e como controlar em sua horta e as crianças poderão se divertir no espaço "kids". As estações não terão horários agendados para a exposição dos conteúdos, sendo que os monitores estarão disponíveis para informar o visitante durante todo o funcionamento do evento.

 

Estação - Insetos e aracnídeos e o homem

Nessa tenda o visitante poderá tirar dúvidas sobre os métodos de controle do inseto vetor da dengue, zika e chikungunya. Será orientado sobre os mitos acerca do inseto, sobre os métodos de controle que não funcionam e são disseminados por diferentes veículos de informação. Aprenderá a identificar e combater o inseto, diferentes fases dos carrapatos, biologia dos carrapatos, transmissão de doenças por carrapatos. As táticas de controle de vetores de agentes causais de doenças aos seres humanos, que realmente funcionam, serão expostas aos visitantes.
Coordenação: Alexandre Diniz, Ana Carolina Siqueira, Prof. Gilberto José de Moraes

 

 Estação - Controle biológico

Nessa tenda o visitante vai aprender que não é só agrotóxico que combate as pragas agrícolas e que alimentos mais saudáveis e menos nocivos ao meio ambiente podem ser produzidos com o uso de "inimigos naturais", que são insetos ou ácaros, ou "doenças de insetos" (entomopatogenos) que matam as pragas agrícolas controlando-as de uma maneira mais racional e sustentável. Serão apresentados ao visitante os casos de sucesso de uso desta técnica mostrando que já é uma realidade presente em grandes áreas agrícolas no Brasil.
Coordenação: Geovanny Barroso.

 

Estação - Curiosidades sobre os insetos

Nessa tenda o visitante poderá aprender a identificar os insetos, sabendo diferencia-los dos aracnídeos (aranhas, carrapatos e escorpiões). Poderá conhecer as diferentes espécies e ordens de insetos e onde eles podem viver e do que se alimentar. Os monitores irão expor ao visitante, insetos curiosos e com hábitos "diferentes".
Coordenação: Thais Fagundes Matioli, Camila Beatriz Gächter Skanata.

 

Estação - Artes e Insetos

Nessa tenda serão apresentadas pinturas e desenhos cujo tema é: os insetos, seja de forma artística ou de forma científica, por meio de ilustrações que fazem parte de trabalhos de identificação de novas espécies. Os insetos têm sido inspiração para artistas desde os tempos mais remotos e sua representação em obras possui uma série de significados que serão expostos aos visitantes.
Coordenação: Mariana Garrigós Leite. Colaboradores: Patrícia Milano.

 

Estação - Insetos em seu quintal e horta caseira

A ideia é proporcionar aos visitantes, conhecimento para controlar pragas em sua horta caseira e no jardim de suas casas, com produtos alternativos, com baixo impacto sobre os moradores e animais domésticos e que não cause desiquilíbrio. Além disso, prover conhecimento para conduzir sua horta caseira, apresentando técnicas de plantio, opções de plantas a cultivar e tratos culturais e fitossanitários. Coordenação: Leonardo Libardi, Marcelo Mocheti, Higor Pimpinato
Colaboradores: G-MIP e GPOL.

 

Estação - Espaço Kids/ninfas

Espaço onde as crianças poderão brincar e desenvolver atividades relacionadas aos insetos. Nessa estação, a criança terá oportunidade de ter um desenho em sua mão, braço ou rosto com tema de insetos, com tintas coloridas e cintilantes que não causam danos à sua pele. Haverá também, nesse espaço, um desenho de insetos que será pintado por todos os participantes e espera-se que ao final da feira tudo esteja pintado. Esse desenho será emoldurado e sorteado posteriormente para uma criança que deverá realizar um cadastro prévio. As crianças ao adentrar ao evento receberão um "passaporte entomológico" para ser carimbado em todas as atrações do evento, ao final, se completar o passaporte serão agraciados com um brinde exclusivo do "Insetos na ESALQ".
Coordenação: Ana Clara Ribeiro de Paiva.

 

Texto: Caio Nogueira

Revisão: Caio Albuquerque

 

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quinta-feira, 6 de julho de 2017

Bolero Freak toca “Tropicália ou Panis et Circencis” - dia 14/07 no Teatro Viradalata em SP

 

 

 

Bolero Freak toca no Teatro Viradalata dia 14 de julho em São Paulo

 

Em homenagem aos 50 anos do tropicalismo, banda apresenta na íntegra o disco "Tropicália ou Panis et Circencis"

 

 

É no  Teatro Viradalata, no bairro de Perdizes, a próxima apresentação da banda Bolero Freak em São Paulo. O show, no dia 14 de julho, às 21h, é uma homenagem aos 50 anos da Tropicália e traz na íntegra as canções do álbum símbolo do movimento, "Tropicália ou Panis et Circencis".

 

No clima do tropicalismo, Daniel Lotoy (voz), Evandro Ferreira (violão e guitarra) e Abner Paul (bateria e percussão) trazem ao palco um visual arrojado, cheio de personalidade e irreverência, com participação dos músicos Renata Versolato (voz), Thor Moura (baixo) e Daniel Warschauer (acordeon), que vêm acompanhando a banda neste projeto. O show da Bolero Freak no Teatro Viradalata terá ainda a participação especial de Samel Samuca, vocalista do 'Samuca e a Selva', que está concorrendo na categoria Grupo – Canção Popular no 28º Prêmio da Música Popular Brasileira, no próximo dia dia 19 de julho no Rio.

 

O Teatro Viradalata fica na Rua Apinagés, 1387,  no bairro de Perdizes, em São Paulo. Ingressos antecipados, com desconto, já estão à venda pela internet pelo site Ingresso Rápido.

 

Bolero Freak

Daniel Lotoy, Renato Leite, Evandro Ferreira e Abner Paul se uniram para lançar a 'Bolero Freak' no fim de 2016.  Velhos conhecidos em torno da música, fizeram da soma de suas experiências e referências individuais a proposta central da banda: mesclar diferentes estilos, combinando a diversidade existente dentro da própria banda.

Nos primeiros shows, como num projeto experimental, testando a sonoridade da união de estilos aparentemente não-conexos, a Bolero Freak apresentou excêntricas combinações como "Xibom Bombom" (As Meninas) e "Knockin' on Heaven's Door" (Bob Dylan), "Billie Jean" (Michael Jackson) e "Odara" (Caetano Veloso), "Mistério do Planeta" (Novos Baianos) e "Iris" (Goo Goo Dolls).

Na trilha da pesquisa musical, sempre pelo viés da mistura dos sons, a banda chegou ao projeto "Bolero Freak toca Tropicália ou Panis et Circencis."

O Tropicalismo foi um marco no Brasil, a partir de outubro de 1967, com o lançamento das músicas "Alegria, Alegria" e "Domingo no Parque" no III Festival da Música Popular Brasileira, da TV Record de São Paulo. Caetano Veloso, Gilberto Gil, Os Mutantes e outros músicos uniram o popular e o pop ao experimentalismo estético, impulsionando não apenas a modernização da música, mas da cultura nacional.

 

Além das letras marcantes – que se mantém, aliás, bastante atuais -  a Tropicália teve como uma de suas características mais profundas a mistura de ritmos, incorporação de novos estilos, como o uso da guitarra elétrica, na época, e o diálogo com outras formas de expressão artística, como literatura, e artes plásticas. Como resultado, o movimento deixou de herança músicas e discos antológicos – justamente como "Panis et Circencis", álbum lançado em julho de 1968.

 

 

Próximo show: Casa Barbosa, dia 22 de julho em São Paulo

E no sábado, dia 22 de julho, a Bolero Freak vai estar no bar Casa Barbosa, no charmoso bairro do Bixiga, em São Paulo.  Lá, o show é às 22h30 e o valor de entrada é de R$10,00.  A Casa Barbosa fica na Rua Rui Barbosa, 229.

Para acompanhar a agenda e as novidades da Bolero Freak, basta seguir a página no Facebook: @bolerofreak.

 

 

Serviço

"Bolero Freak toca Tropicália ou Panis et Circencis."

 

No Teatro Viradalata

Data: 14 de julho (6ªf), 21h

Local: Teatro Viradalata

Endereço: Rua Apinagés, 1387, Perdizes, São Paulo/SP

Valor da entrada: R$25,00 (compra antecipada); R$50,00 (na entrada)

Mais informações sobre o evento e ingressos antecipados: goo.gl/BxBQSG

 

Na Casa Barbosa

Data: 22 de julho (sáb), 22h30

Local: Casa Barbosa

Endereço: Rua Rui Barbosa, 229, Bixiga, São Paulo/SP

Valor da entrada: R$10,00

 

Nos canais da Banda Bolero Freak, veja também o primeiro clipe autoral do grupo, "Ainda lhe Espero":

Facebook: @bolerofreak

Youtube: https://youtu.be/SWEfMLlYfgw

 

 

 

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