terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Retrospectiva do Cinema Brasileiro 2016

Nesta edição, a curadoria das jornalistas Maria do Rosário Caetano e Neusa Barbosa e a equipe do CineSesc selecionou 57 dramas, comédias, suspenses e documentários entre os 116 filmes lançados no período.
Ingressos: de R$ 3,50 a R$ 12.

Menino 23 - Infâncias Perdidas no Brasil (Documentário, DCP, Dir.: Belisario Franca, Brasil, 2016, 99 min., 12 anos)
O documentário retoma a pesquisa do historiador Sidney Aguilar. Nos anos 1930, ele descobriu que 50 meninos negros foram levados a uma fazenda no interior de São Paulo, onde eram identificados por números e submetidos a trabalho escravo. O longa conta com depoimentos de Aloísio Silva, o número 23.
Vencedor dos Prêmios de Melhor Roteiro e Montagem no Cine Ceará.
Quinta-feira, 15/12, 15h.

Ausência (Drama, DCP, Dir.: Chico Teixeira, Brasil, 2014, 97min., 12 anos)
Serginho já não é mais menino e ainda não é um homem. Neste drama cotidiano, familiar, sexual e afetivo, seguimos seu dia a dia: o recém-adquirido papel de homem da casa cuidando de sua mãe e seu irmão mais novo; o trabalho na feira; sua amizade com Mudinho e Silvinha; e sua relação confusa, entre o sexo e o afeto, com o professor Ney. Um tecido de momentos da vida de um menino em transição.
Exibido na mostra Panorama do Festival de Berlim. Vencedor do Prêmio Especial do Júri e Melhor Ator (Matheus Fagundes) no Festival do Rio e Melhor Filme, Diretor, Roteiro e Trilha Sonorano Festival de Gramado.
Quinta-feira, 15/12, 17h.

Yorimatã (Documentário, DCP, Dir.: Rafael Saar, Brasil, 2014, 117min., 10 anos)
Em meio ao movimento hippie dos anos 70, as cantoras e compositoras Luhli e Lucina vivem uma radical experimentação musical, tornando-se pioneiras no cenário da música independente no Brasil, dizendo não às gravadoras e mergulhando na criação artística e numa história de amor e liberdade. Vivem em trisal junto ao fotógrafo Luiz Fernando Borges da Fonseca, que registra sua trajetória artística e a vida dos três em família em filmes Super 8. Estas e outras imagens da dupla nos dias atuais, junto dos depoimentos de intérpretes e parceiros, como Ney Matogrosso, Gilberto Gil, Zélia Duncan e Tetê Espíndola, resultam em um filme sobre duas singulares personalidades da MPB, mas também sobre a liberdade e a busca das raízes musicais brasileiras.
Vencedor dos Prêmios de Melhor Filme pelos Júris Oficial e Popular noIn-Edit Brasil e Menção Honrosa de Melhor Direção no Festival Mix Brasil.
Quinta-feira, 15/12, 19h.

1976: O Ano da Invasão Corinthiana (Documentário, DCP, Dir.: Ricardo Aidar e Alexandre Boechat, Brasil, 2016, 90min., 12 anos)
Em 5 de dezembro de 1976, há 40 anos, o Corinthians vivia um dos momentos mais marcantes e inusitados de sua história: a Fiel Torcida Corinthiana invadiu a cidade deo Rio de Janeiro para acompanhar a semifinal do Campeonato Brasileiro. O fato, conhecido como Invasão Corinthiana, é o tema do filme.
Quinta-feira, 15/12, 21h30.

Uma Noite em Sampa (Comédia, DCP, Dir.: Ugo Giorgetti, Brasil, 2016, 75 min., 12 anos)
Após uma sessão de teatro, o ônibus que levaria um grupo de volta a suas casas se encontra trancado e sem o motorista. Perdidos na noite paulistana, sem entrar em um acordo, os desorganizados passageiros aguardam por alguma resolução milagrosa que os tire da tragicômica situação. 

Sexta-feira, 16/12, 15h.

 

Mais Forte que o Mundo (Drama, DCP, Dir.: Afonso Poyart, Brasil, 2016, 100min., 12 anos)
Baseado na história do expoente brasileiro de lutas de vale-tudo José Aldo, o filme mostrará a vida de superação do lutador. Aldo vem de uma família grande e pobre de uma periferia de Manaus. Lutou para construir sua vida e passou por escolhas muito difíceis. Quando tem a oportunidade de lutar MMA, José Aldo revela ser bem maior do que todos imaginavam.
Vencedor dos Prêmios de Melhor Filme, Ator, Ator Coadjuvante, Atriz Coadjuvante e Trilha Sonora no Festival do Cinema Brasileiro de Los Angeles.
Sexta-feira, 16/12, 17h.

 

Beira-Mar (Drama, DCP, Dir.: Filipe Matzembacher e Marcio Reolon, Brasil, 2015, 83 min., 14 anos)
Durante o inverno, dois jovens viajam ao litoral gaúcho. Martin precisa visitar parentes distantes, em busca de um documento para seu pai. Tomaz aceita acompanhá-lo nessa jornada, aproveitando a oportunidade para se reaproximar do amigo. Os dois passam os dias imersos em um universo próprio, expostos à família que rejeita Martin e à estranha distância que surgiu entre ele e Tomaz. Alternando entre distrações corriqueiras e reflexões sobre suas vidas e sua amizade, os garotos se abrigam em uma casa de vidro, à beira de um mar frio e revolto.
Vencedor do Prêmio Melhor Filme Novos Rumos e Prêmio Especial do Júri do Prêmio Félix do Festival do Rio e Melhor Filme no Fórum do Festival de Berlim.
Sexta-feira, 16/12, 19h.

 

Mãe Só Há Uma (Drama, DCP, Dir.: Anna Muylaert, Brasil, 2016, 82 min., 16 anos)
Livremente inspirada no caso de Pedrinho, de 2002, a diretora e roteirista Anna Muylaert conta a história de Pierre, que, aos 17 anos, descobre ter sido roubado da maternidade quando bebê e criado por sua sequestradora.
Vencedor de Prêmio de Júri de Leitores da Mäner Magazine no Festival de Berlim.
Sexta-feira, 16/12, 21h30.

 

Cidade de Deus - 10 Anos Depois (Documentário, DCP, Dir.: Cavi Borges e Luciano Vidigal, Brasil, 2013, 69 min., 14 anos)
O filme investiga o destino dos atores que participaram do premiado filme Cidade de Deus (2002), dirigido por Fernando Meirelles e Katia Lund. Este documentário mostra os diferentes resultados, fruto do sucesso mundial do filme na vida de cada um deles. Será que os atores estavam preparados para o sucesso do filme? Será que a condição social de alguns deles foi mais forte do que a oportunidade que tiveram?
Foi indicado na Première Brasil: Competição de Documentários do Festival do Rio e na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

Sábado, 17/12, 15h.

 

O Escaravelho do Diabo (Suspense/aventura, DCP, Dir.: Carlo Milani, Brasil, 2016, 90 min., 12 anos)

A pequena cidade de Vale das Flores é marcada por um crime surpreendente: o jovem Hugo Maltese (Cirillo Luna) é encontrado morto com uma antiga espada encravada no peito. O detalhe é que, antes de morrer, ele recebeu uma estranha caixa com um escaravelho dentro. Logo outra vítima é morta, após receber uma caixa semelhante. O delegado Pimentel (Marcos Caruso) e o garoto Alberto Maltese (Thiago Rossetti) começam a buscar este assassino em série, que escolhe seu alvo com uma característica em particular: são todas pessoas ruivas.

Sábado, 17/12, 17h.

 

Ralé (Drama, DCP, Dir.: Helena Ignez, Brasil, 2015, 73 min., 14 anos)
Um grupo de jovens está em uma fazenda gravando um filme chamado "A Exibicionista", enquanto o dono do local, Barão, se prepara para celebrar seu casamento com o dançarino Marcelo.
Sábado, 17/12, 19h.

 

O Silêncio do Céu (Drama, DCP, Dir.: Marco Dutra, Brasil, 2016, 102 min., 14 anos)
Após sofrer um estupro em sua própria casa, Diana resolve não contar o trauma vivido ao marido, Mario. Ele também tem algo a esconder, e o silêncio que toma conta do casal acaba, aos poucos, minando a relação.
Vencedor do Prêmio Especial do Júri de Melhor Filme,Prêmio de Melhor Filme pelo Júri da Crítica e Melhor Desenho de Som no Festival de Gramado.
Sábado, 17/12, 21h30.

 

Ponto Zero (Drama, DCP, Dir.: José Pedro Goulart, Brasil, 2015, 94 min., 14 anos)
Ao tentar escapar de uma claustrofóbica cena familiar, Ênio, um garoto de 14 anos, enfrenta uma noite tempestuosa que o levará a um choque com o destino. O longa nacional dirigido por José Pedro Goulart mistura dramas psicológico e fantástico na tentativa de retratar o universo de um adolescente em crise.
Vencedor dos Prêmios de Melhor Montagem e Som no Festival de Gramado.
Domingo, 18/12, 15h.

 

Trago Comigo (Drama, DCP, Dir.: Tata Amaral, Brasil, 2015, 87 min., 14 anos)
Um diretor de teatro aposentado não se lembra totalmente do passado durante sua prisão na época da ditadura militar, nos anos 1970 no Brasil. Ele decide montar uma peça e, com fiapos de memória, vai improvisando o texto com seu jovem elenco.
Vencedor do Prêmio do Público no Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo.
Domingo, 18/12, 17h.

 

Boi Neon (Drama, DCP, Dir.: Gabriel Mascaro, Brasil/Uruguai/Holanda, 2015, 101 min., 16 anos)
Nos bastidores das Vaquejadas, Iremar e um grupo de vaqueiros preparam os bois antes de solta-los na arena. Levando a vida na estrada, o caminhão que transporta os bois para o evento é também a casa improvisada de Iremar e seus colegas de trabalho: Zé, Negão, Galega e sua filha Cacá. O cotidiano é intenso e visceral, mas algo inspira novas ambições em Iremar: a recente industrialização e o polo de confecção de roupas na região do semiárido nordestino. Deitado em sua rede na traseira do caminhão, sua cabeça divaga em sonhos de lantejoulas, tecidos requintados e croquis. O vaqueiro esboça novos desejos.
Vencedor dos Prêmios de Melhor Filme, Roteiro, Direção de Fotografia e Atriz Coadjuvante (Alyne Santanna) no Festival do Rio e Prêmio Especial do Júri na Mostra Horizontes do Festival de Veneza.
Domingo, 18/12, 19h.

 

A Frente Fria que a Chuva Traz (Drama, DCP, Dir.: Neville D’Almeida, Brasil, 2015, 110 min., 16 anos)
Baseado em texto do dramaturgo Mário Bortolotto, o longa retrata jovens milionários que costumam organizar grandes festas em lajes de casas localizadas em comunidades.
Exibido na Première Brasil: Hors Concours Ficção do Festival do Rio.
Domingo, 18/12, 21h30.

 

Vidas Partidas (Drama, DCP, Dir.: Marcos Schechtman, Brasil, 2016, 90 min., 14 anos)
Graça e Raul são casados e apaixonados. Porém, ele perde o emprego enquanto ela avança rapidamente na carreira. A tensão faz com que Raul se torne violento, e agressões passam a ser comuns. O filme é inspirado nas estatísticas de violência contra a mulher no Brasil e no mundo.

Segunda-feira, 19/12, 15h.

 

Do Pó da Terra (Documentário, DCP, Dir.: Mauricio Nahas, Brasil, 2016, 79 min., livre)
A resignação dos moradores do Vale do Jequitinhonha vem diretamente do pó da terra que um dia gerou o homem, que um dia transformou miséria em arte. Cada rosto esculpido no barro revela um sulco cavado na pele sofrida destas pessoas que lutam e amam muito o que fazem. 
Segunda-feira, 19/12, 17h.

 

Marginal (Documentário, DCP, Dir.: Alex Miranda, Brasil, 2016, 73 min., 14 anos)

O documentário acompanha o ritmo frenético das marginais de São Paulo, apresentando as várias histórias que compõem este universo único entre o asfalto e os rios. Desde a famosa Marginal Tiête até a Marginal Pinheiros, as imagens fluem em meio à insanidade das grandes avenidas, refletindo uma inusitada forma de beleza.

Segunda-feira, 19/12, 19h.


Chico – Artista Brasileiro (Documentário, DCP, Dir.: Miguel Faria Jr., Brasil, 2015, 110 min., 10 anos)
Personagem fundamental da cultura brasileira nos últimos 50 anos, autor, dramaturgo e compositor de uma extraordinária coleção de canções que habitam o imaginário coletivo do país, Chico Buarque dialoga com a própria memória neste filme. O longa tem como um dos eixos a descoberta do irmão alemão de Chico. Guiado pela fala do próprio artista, o longa revisita a sua história do ponto de vista da maturidade.
Filme de abertura do Festival do Rio.Vencedor dos Prêmios de Melhor Documentário, Montagem de Documentário, Som e Trilha Sonora no Grande Prêmio Brasileiro de Cinema.
Terça-feira, 20/12, 15h.

Samba & Jazz (Documentário, DCP, Dir.: Jefferson Mello, Brasil, 2014, 86 min., livre)
A geografia os separa: um brasileiro, o outro americano. Os instrumentos musicais também são diferentes. Mas há algo mágico e rítmico que une o samba e o jazz. E para mostrar essa semelhança, o olhar de quem entende do assunto. Mas com um diferencial: o sambista estará em Nova Orleans e o jazzista no Rio de Janeiro. Não importa a distância, os dois tem em comum a paixão pela música e pelas manifestações populares que se desenvolvem nos mundos do samba e do jazz. O filme convida o espectador a viajar num cenário de belas paisagens e boa música, através de um século de história e costumes, expondo a similaridade dos aspectos musicais e comportamentais dos habitantes destas duas cidades.
Indicado na Première Brasil: Competição de Documentários –Longas.

Terça-feira, 20/12, 17h.


Ídolo (Documentário, DCP, Dir.: Ricardo Calvet, Brasil, 2014, 90 min., 12 anos)
Não há ninguém no mundo mais fã de Nilton Santos do que Thiago Alvim. Em uma manhã de domingo, os dois se encontram na clínica onde Nilton está internado com problemas de saúde desde 2007, e partem juntos em uma viagem que acabou tornando-se o último encontro entre Nilton e sua esposa. O documentário não só traça a trajetória do craque bicampeão mundial no futebol, como também retrata seu lado humano ao longo de sua vida, seu trabalho com crianças carentes e sua luta contra a doença, desvendando a construção de um ídolo.
Exibido na Première Brasil: Retratos do Festival do Rio.

Terça-feira, 20/12, 19h.


82 Minutos (Documentário, DCP, Dir.: Nelson Hoineff, Brasil, 2014,125min., 10 anos)
O documentário acompanha o trabalho da escola de samba Portela, do Rio de Janeiro: não só os 82 minutos nos quais o grupo desfila no Carnaval, mas também a escolha do samba-enredo, os ensaios e a apuração dos votos.
Terça-feira, 20/12, 21h30.

Paratodos (Documentário, DCP, Dir.: Marcelo Mesquita, Brasil, 2017, 107 min., 10 anos)
Paratodos mergulha no cotidiano de alguns dos principais atletas paralímpicos brasileiros para investigar os bastidores do esporte de alta performance e discutir a inclusão da pessoa com deficiência na sociedade. No universo paralímpico, se superar não é uma opção ou gesto de heroísmo, é somente o ponto de partida.
Quarta-feira, 21/12, 15h.

Ela Volta na Quinta (Drama, DCP, Dir.: André Novais Oliveira, Brasil, 2014, 108 min., 12 anos)
Maria José e Norberto são um casal que vive há 35 anos juntos, na cidade de Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais. Bastante desgastado pelo tempo, o relacionamento dos dois se encontra em crise. Maria José, mesmo com problemas de saúde, resolve fazer uma viagem para Aparecida do Norte, como forma de pensar se o divórcio é mesmo a solução.
Vencedor dos Prêmios de Melhor Atriz Coadjuvante (Elida Silpe) e Ator Coadjuvante (Renato Novaes) no Festival de Brasília, Melhor Longa-Metragem no Olhar de Cinema – Festival de Curitiba e Prêmio Especial do Júri no Festival Internacional de Cinema Independente de Buenos Aires.
Quarta-feira, 21/11, 17h.

Para Minha Amada Morta (Drama, DCP, Dir.: Aly Muritiba, Brasil, 2016, 105 min., 14 anos)
Após a morte de sua esposa, o fotógrafo Fernando torna-se um homem calado e introspectivo. Ele vive cercado de objetos pessoais da falecida até descobrir, em uma fita VHS, uma surpresa que coloca em dúvida o amor da esposa por ele. A partir de então Fernando decide investigar a verdade por trás destas imagens, desenvolvendo uma obsessão que consome seus dias e sua rotina.
Vencedor dos Prêmios de Melhor Diretor, Ator Coadjuvante, Atriz Coadjuvante, Fotografia, Direção de Arte e Montagem no Festival de Brasília.
Quarta-feira, 21/12, 19h.

CINEMA DA VELA
Bate-papo tem a duração do tempo de queima de uma vela.
Samba e Cinema – 100 Anos de Samba
Cineastas, jornalistas e músicos retomam a presença do samba nos filmes e sua influência nos roteiros e personagens que fizeram parte da cinematografia nacional.
Com o músico e cineasta Kiko Dinucci.
Terça-feira, 20/12, 19h30. Grátis. No Hall do CineSesc.

CINECLUBINHO
Cegonhas – A História que Não te Contaram 3D (DCP, Dir: Nicholas Stoller e Doug Sweetland, EUA, 2016, 87 min., livre, dublado)
Todo mundo já sabe de onde vêm os bebês: eles são trazidos pelas cegonhas. Mas agora você vai conhecer a mega estrutura por trás desta fábrica de bebês: na verdade, as cegonhas controlam um grande empreendimento que enfrenta muitas dificuldades para coordenar todas as entregas nos horários e locais certos.
Domingo, 18/12, 11h. Grátis. Retirada de ingressos com 1h de antecedência.

CINE PSIQUE
Para Minha Amada Morta (DCP, Dir.: Aly Muritiba, Brasil, 2016, 105 min., 14 anos)
Parceria com o IPq-HC (Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas). O objetivo é utilizar a capacidade única que o cinema tem de criar as mais variadas representações da realidade para assim discutir a questão dos transtornos mentais e dos pacientes psiquiátricos. O bate-papo com a plateia acontece após a exibição do filme.
Quarta-feira, 21/12, 19h. Grátis.

CURSO
O Cinema Paulista – Uma trajetória do desenvolvimento
Reconhecido desde os tempos dos estúdios da Vera Cruz e da Maristela, que apresentavam intenções mais cosmopolitas, coerentes com a tradição industrial e desenvolvimentista de São Paulo, o cinema paulista chega aos dias atuais ainda com essa marca, mas, também, com uma trajetória diversificada entre obras mais tradicionais e outras acentuadamente modernas, como as do Cinema Marginal. O curso abordará, em quatro aulas, a trajetória o cinema paulista desde os clássicos da era muda, até a contemporaneidade, abordando e refletindo sobre o contexto histórico e estético dessa cinematografia de São Paulo.
Com o jornalista e crítico de cinema Paulo Santos Lima.
De Segunda-feira, 19/12 a quinta-feira, 22/12, das 19h às 21h30. Inscrições a partir de 12/12. De R$ 10 a R$ 40.

EXPOSIÇÃO
Aurora, o Cinema de Animação
A ambientação Aurora é uma homenagem ao cinema de animação que apresenta, por meio do desenho, o processo de realização de um filme de desenho animado, desde a ideia e os primeiros esboços, até as imagens animadas e a finalização.
Concepção geral e ilustração: Rosana Urbes.
Todos os dias, das 14h às 21h30.

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