sexta-feira, 29 de junho de 2012

Santos ganha Escola Popular de Arte e Cultura Plínio Marcos, com apoio do grupo Libra


A sede do Instituto Arte no Dique tem 690 m2 e abriga oficinas artísticas e profissionalizantes

São Paulo, 29 de junho de 2012 - Reconhecido internacionalmente por seu trabalho de inclusão social, o Instituto Arte no Dique ganhará sua sede definitiva no dia 30 de junho. O Espaço Mais Cultura Escola Popular de Arte e Cultura Plínio Marcos terá toda a infraestrutura necessária para as oficinas artísticas e profissionalizantes do projeto, que tem a Libra Terminais Santos como mantenedora.
O espaço tem mais de 690 m² e é uma conquista importante para o Instituto, fundado em 2002. Em 2004 foi montado o primeiro escritório, em um contêiner doado pela Libra Terminais.
A construção da nova sede do instituto foi iniciada no primeiro semestre de 2011, em terreno localizado no Caminho São Sebastião - dentro da favela de palafitas Dique da Vila Gilda, uma das áreas de maior vulnerabilidade social do Estado de São Paulo. A obra tem valor total de R$ 1,8 milhão, repassados pelo Ministério da Cultura à COHAB Santista, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC Dique da Vila Gilda).
 O novo prédio tem três andares e é equipado com sala de dança, espaço para oficinas culturais, biblioteca, estúdio de música, laboratório de ateliês, sala Cine Mais Cultura Sérgio Mamberti, além do Espaço Cibernético Gilberto Gil, que oferecerá um amplo acervo audiovisual a seus frequentadores.
Também há um espaço dedicado à educação, equipado com laboratório de informática, sala de aula, biblioteca e área de convivência. As aulas começam no dia 1º de agosto para as turmas dos períodos da manhã e da tarde. Todas as atividades são gratuitas e têm como público-alvo os jovens entre 16 e 24 anos.
Ideal - "Quando surgiu a ideia de montar um projeto como o Arte na favela de palafitas Dique da Vila Gilda, aqui na Zona Noroeste de Santos, a Libra acreditou em nossa proposta e nos apoiou. Naquela época não havia nada de concreto para apresentar, apenas um ideal, que foi abraçado pela empresa”, conta José Virgílio Leal de Figueiredo, presidente do Instituto Arte no Dique.
 “Além disso, a Libra Terminais é a mantenedora do Arte no Dique. Sem estes investimentos, não teríamos como manter projetos como a Banda Querô, de percussão,  e o Núcleo de Audiovisual. Só assim pudemos chegar à expressiva marca de quatro mil jovens atendidos desde a criação do projeto”, disse José Virgilio sobre a relação com a operadora de contêineres, que em oito anos já investiu mais de R$ 1 milhão no Arte no Dique sem utilizar mecanismos de incentivo fiscal.
O presidente da Libra Terminais, Wagner Biasoli, destacou a importância do investimento em ações sociais na comunidade onde a empresa está inserida. “ Temos orgulho do projeto e a certeza de estar no caminho certo, reafirmando nossa visão do Bom Crescimento: crescer promovendo o crescimento de todos que se relacionam conosco, valorizando o meio ambiente, a vida, as pessoas e a sociedade”, afirmou.
Sobre o Grupo Libra
O Grupo Libra, um dos maiores operadores portuários e de logística de comércio exterior do País, acaba de se tornar o primeiro grupo do setor na América Latina a operar de forma integrada todos os modais de transporte – da operação de terminais portuários e transporte fluvial à carga aérea, passando pelas soluções rodoviárias e ferroviárias.    

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