quinta-feira, 29 de março de 2012

Mostra no Palácio dos Bandeirantes comemora 90 anos da Semana de Arte Moderna


Telas de Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Di Cavalcanti são alguns dos destaques da exibição gratuita que reúne 80 obras e começa no dia 3 de abril
O Palácio dos Bandeirantes apresenta a exposição “90 anos depois - A Semana de Arte Moderna” em comemoração aos 90 anos da Semana de Arte Moderna de 1922, que transformou o panorama da arte no Brasil. A mostra gratuita acontece de 3 de abril a 29 de julho e reúne 80 obras do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios, órgão vinculado à Secretaria da Casa Civil.
O quadro “A Ventania” (1915), de Anita Malfatti, e a pintura ícone da cidade de São Paulo, “Operários” (1933), de Tarsila do Amaral, são alguns dos destaques da mostra.
“Criamos alguns espaços com obras do período modernista e de outras épocas, mas com características que nos remetem à Semana de 1922”, explicou a curadora do Acervo dos Palácios, Ana Cristina Carvalho.
Na exposição, há obras de Pedro Alexandrino, Eliseu Visconti, Vitor Brecheret, John Graz, Rego Monteiro, Di Cavalcanti, Antonio Gomide, Ernesto De Fiori, Francisco Rebolo, Antonio Rocco, Benedicto Calixto, Bonadei, Mário Zanini, Pennacchi, Pancetti, Volpi, Bruno Giorgi, Cícero Dias, Clóvis Graciano, Flávio de Carvalho, Guignard, Ismael Nery e Lívio Abramo.
A Semana de Arte Moderna de 1922
A Semana de Arte Moderna aconteceu em São Paulo nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922, no Teatro Municipal. Cada um desses dias foi dedicado a um tema, respectivamente, pintura e escultura, poesia, literatura e música.
O evento marcou época ao apresentar novas ideias e conceitos artísticos, como a poesia através da declamação, a arte plástica exibida em telas, esculturas e maquetes de arquitetura, com desenhos arrojados e modernos.
Participaram da Semana nomes consagrados do modernismo brasileiro, como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Víctor Brecheret, Plínio Salgado, Anita Malfatti, Menotti Del Pichia, Guilherme de Almeida, Sérgio Milliet, Heitor Villa-Lobos, Tácito de Almeida e Di Cavalcanti, entre outros.
Serviço
Exposição: “90 anos depois – A Semana de Arte Moderna”
Local: Palácio dos Bandeirantes - Avenida Morumbi, 4.500 - São Paulo/SP
Data: de 3 de abril a 29 de julho
Horário: de terça-feira a domingo, das 10h às 17h
Entrada: gratuita e acessível a pessoas com deficiência
Informações:             (11) 2193-8282       ou monitoria@sp.gov.br
Grupos acima de 10 pessoas - agendamento em www.acervo.sp.gov.br
Todas as visitas são acompanhadas por educadores

Empirismo e pragmatismo contemporâneos, com Caetano Plastino

terça-feira, 20 de março de 2012

Teatro do Oprimido abre inscrições para curso gratuito

Agência FAPESP – O grupo Teatro do Oprimido, do Instituto de Artes (IA) da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de São Paulo, está com inscrições abertas para um curso de jogos e dinâmicas teatrais.
Inteiramente gratuita, a oficina será ministrada semanalmente no IA, sempre às quintas-feiras, das 19h às 22h, com início no dia 5 de abril e término previsto para o dia 28 de junho.
O chamado Teatro do Oprimido foi criado pelo dramaturgo brasileiro Augusto Boal (1931-2009) e sua origem remete às décadas de 1960 e 1970.
A trupe teatral tem o objetivo de promover a democratização dos meios de produção teatral e facilitar o acesso das camadas sociais menos favorecidas aos espetáculos.
“O último curso que ministramos acabou dando origem a um outro grupo, chamado Movimento Coletivo do Teatro do Oprimido (Mocotó), que está montando uma peça sobre as condições carcerárias da mulher grávida no Brasil”, disse Armindo Pinto, coordenador do programa.
Para se inscrever, os interessados deverão enviar um e-mail para teatroprimido.sp@uol.com.br, explicando as razões pelas quais deseja fazer o curso até o dia 4 de abril, véspera do início das aulas.
O IA da Unesp está localizado na R. Dr. Bento Teobaldo Ferraz, nº 271, bloco I, em frente à estação Barra Funda do metrô.

Ricardo Teixeira renuncia ao cargo de membro do Comitê Executivo da Fifa

Da BBC Brasil
Brasília - Uma semana depois de ter deixado a presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e o comitê local de organização da Copa do Mundo de 2014, Ricardo Teixeira renunciou hoje (19) ao cargo de membro do Comitê Executivo da Federação Internacional de Futebol (Fifa).
Em carta enviada à Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), Teixeira alegou motivos pessoais para a renúncia, "em caráter irrevogável". Ele ocupava o cargo desde 1994.
Teixeira deixou a CBF e a organização do Mundial em 12 de março, após ter sido alvo de críticas sobre sua gestão e de divergências com o governo de Dilma Rousseff.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Macunaíma e o Modernismo - Debate Cedem/Unesp: 29/03/12


        Em comemoração aos 90 anos da Semana de Arte Moderna, o tema: Macunaíma e o diálogo com a Semana de 1922, será o centro do debate no próximo dia 29 de março, quinta-feira às 18h30, promovido pelo CEDEM – Centro de Documentação e Memória da UNESP. O livro Macunaíma (O herói sem nenhum caráter), de Mário de Andrade, um dos fundadores do modernismo e principal organizador da Semana de Arte Moderna de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo. Evento este que influenciou Mário e outros artistas que participaram da Semana, a criarem novas concepções estéticas para a arte brasileira, algo fora do academicismo tradicional, algo contemporâneo.
        Buscando cada vez mais as origens brasileiras, em março de 1924,Oswald de Andrade pública no Correio da Manhã o Manifesto Pau-Brasil, em que expressa à necessidade de buscar na miscigenação da raça brasileira uma nova perspectiva artística. Mas só em 1928, com o Manifesto Antropofágico (também de autoria de Oswald) que fica evidente o repúdio às normas tradicionais e ultrapassadas, que impunham os padrões acadêmicos para a arte, e assim, adentrar as origens da cultura brasileira. Como Oswald diz nesse Manifesto: "Antes dos Portugueses descobrirem o Brasil, o Brasil tinha descoberto a felicidade".
        Segundo Antônio Cândido, em Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária (7ª Ed. São Paulo: Ed.Nacional, 1985), Macunaíma é "a obra central e mais característica do movimento modernista, podendo encontrar nela um verdadeiro compêndio das lendas dos índios, dos ditos populares, dos sincretismos religiosos, dos vários regionalismos brasileiros; tudo isso desenvolvido com uma sátira popular peculiar, em que parodia as formas acadêmicas e as "importadas" da Europa. Mario de Andrade mergulhou no primitivismo dos povos indígenas e na cultura das demais raças que originaram o Brasil (Maria Luiza Camara de Camargo – bolsista da UNESP).
 
Expositor
Luiz Antonio Amaral
Graduação em Letras - UNESP
Mestrado em Linguística e Língua Portuguesa – UNESP e Doutorado em Letras - USP
Vice-Diretor e Professor da UNESP – Campus de Araraquara
Debatedores
Maria Lúcia Outeiro Fernandes
Graduação em Letras - UFPR
Mestrado em Letras – USP e Doutorado em Letras – PUC/RJ
Professora da UNESP – Campus de Araraquara
Omar Khouri
Graduação em História – USP
Mestrado e Doutorado em Comunicação e Semiótica – PUC/SP
Livre Docente em Teoria e Crítica da Arte – Instituto de Artes da UNESP
Mediador
Oscar D´Ambrósio
Mestre em Artes – Instituto de Artes da UNESP
Crítico de Arte, Escritor, Jornalista
Coordenador de Imprensa da Reitoria - UNESP
 
 
Inscrições gratuitas c/ Sandra Santos pelo e-mail:ssantos@cedem.unesp.br
Data e horário: 29 de março de 2012 (quinta-feira) às 18h30
Local: CEDEM/UNESP - Centro de Documentação e Memória
Praça da Sé, 108- 1º andar, esquina c/ Rua Benjamin Constant (metrô Sé)
(11) 3105 - 9903-www.cedem.unesp.br
 


sábado, 10 de março de 2012

Palestra sobre o Plano Nacional de Educação

O novo Plano Nacional de Educação e os desafios do Ensino Superior no Brasil serão objeto de palestra a ser proferida pelo professor Mozart Neves Ramos, no Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da USP. A palestra acontecerá na quarta-feira (14), às 16 horas no anfiteatro B do edifício Q1 (Av. Trabalhador São-carlense, 400, São Carlos). O evento é gratuito e aberto aos interessados, que receberão declaração de participação.
O palestrante é membro titular do Conselho Nacional de Educação, foi Reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) entre 1996 e 1999 e entre 2000 e 2003 e também Secretário de Educação de Pernambuco de 2003 a 2006.
O evento integra a programação do Ciclo de palestras e seminários Química às 16h que existe desde 2009 e tem como objetivo a congregação de pesquisadores de diferentes matizes para a discussão de problemas atuais, assim como das oportunidades que permeiam as fronteiras do conhecimento. O Ciclo é coordenado pelos professores Carlos Montanari e Hamilton Varela com apoio da Diretoria da Unidade. Inscrições antecipadas podem ser feitas pelo site do IQSC.
Fonte:agencia USP

quinta-feira, 8 de março de 2012

Serviços bancários estão entre os maiores problemas dos consumidores


  
No dia mundial dos consumidores, Idec e Sindicato dos Bancários realizam seminário e lançam publicação sobre o tema
 
 
 
O setor financeiro está entre os assuntos que mais desrespeitam os direitos dos consumidores brasileiros, conforme ranking de 2011 do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), reforçado pelos dados do Cadastro Nacional de Reclamações Fundamentadas, do Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec).

Um dos motivos para tantos problemas no setor está relacionado à oferta dos serviços financeiros, estabelecida a partir das metas de vendas dos bancos, sem uma avaliação correta do perfil do consumidor. Segundo pesquisa realizada pelo Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, entre dezembro de 2010 e janeiro de 2011, 72% dos caixas e 63% dos gerentes declararam sofrer pressões abusivas para superar as metas.

“Os bancos precisam mudar sua forma de gestão que é baseada na pressão por venda de produtos financeiros. Esse modelo só tem resultado no aumento das reclamações de clientes e no adoecimento físico e mental da categoria”, disse Juvandia Moreira, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

A partir dessa realidade, o Idec e o Sindicato dos Bancários realizam o seminário "Direitos dos consumidores e dos trabalhadores bancários: pela venda responsável de produtos e serviços financeiros", no dia mundial dos consumidores - 15 de março, para discutir os problemas que consumidores e trabalhadores bancários enfrentam com as metas abusivas de vendas de produtos e serviços financeiros, muitas vezes desnecessários ou inadequados ao perfil de parte dos consumidores.
Durante o evento será lançada a publicação "Venda responsável de produtos e serviços financeiros", com objetivo de orientar os consumidores sobre as tarifas cobradas pelos bancos e sobre as características dos principais produtos oferecidos pelas instituições financeiras.

"Com esta publicação, Idec e Sindicato dos Bancários esperam contribuir para que os consumidores tenham acesso a mais informações sobre produtos e serviços financeiros", afirma Lisa Gunn, coordenadora executiva do Idec.
A iniciativa faz parte da campanha “Nosso dinheiro, nossos direitos: pela real escolha de serviços financeiros”, da Consumers International, federação global de organizações de defesa do consumidor, com mais de 220 membros de 115 países, da qual o Idec é membro do conselho.

Serviço:

Seminário “Direitos dos consumidores e dos trabalhadores bancários: pela venda responsável de produtos e serviços financeiros”
Data: 15 de março de 2012
Horário: das 9hs às 12hs30
Local: Hotel Braston Rua Augusta, 467, Consolação, São Paulo, SP
Inscrições gratuitas: http://www.idec.org.br/mobilize-se/eventos

 
Lançamento da publicação: “Venda responsável de produtos e serviços financeiros”
Data: 15 de março de 2012
Horário: das 9hs às 12hs30
Local: Hotel Braston Rua Augusta, 467, Consolação, São Paulo, SP

 
Programação:

9h-9h30
Abertura
Juvandia Moreira – Presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região
Lisa Gunn – Coordenadora Executiva do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC)

9h30 – 10h
As consequências da pressão de vendas de produtos financeiros para os bancários
Maria Maeno – Médica e Pesquisadora da Fundacentro
Walcir Previtale – Diretor do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região

10h – 10h30
Os problemas dos consumidores com produtos financeiros inadequados
Maria Elisa Novais – Gerente Jurídica do IDEC
10h30 – 10h45
Intervalo

10h45 – 11h15
Promoção de vendas responsáveis: uma demanda do movimento internacional de consumidores
Juan Trímboli, Director Regional para América Latina e Caribe da Consumers International 
 
11h15 – 11h45
A campanha do Sindicato Global UNI Finanças: Carta Modelo de Vendas Responsável de Produtos Financeiros
André Luis Rodrigues, Diretor Regional da UNI Finanças
11h45 – 12h15
Debate

12h15- 12h30
Encerramento

terça-feira, 6 de março de 2012

TERRA E MAR NA CAIXA CULTURAL SÃO PAULO

 
Mostra itinerante resgata a cultura das comunidades litorâneas do nordeste do país a partir da visão do fotógrafo búlgaro Roumen Koynov
 
A CAIXA Cultural São Paulo (Sé) apresenta, a partir deste sábado (10), às 11h, a exposição "Minha Terra é o Mar", do fotógrafo Roumen Koynov, composta por 50 imagens fotográficas ampliadas, acompanhadas de recursos multimídia e testemunhos da influência do mar no modo de vida das comunidades cearenses, pernambucanas e baianas. Com produção da Manifesta Arte e Cultura e patrocínio da Caixa Econômica Federal, a exposição permanece até 6 de maio, com entrada franca.
 
Com curadoria de Soraya Vanini, o objetivo da mostra é apresentar a cultura do homem litorâneo do nordeste brasileiro, resultado da miscigenação das etnias indígena, negra e branca; e articular seu legado, fruto da estreita relação com o mar, à formação do ethos do homem brasileiro.
 
Como exercício estético, o fotógrafo apresenta, em São Paulo , uma instalação inédita, mediando novos encontros contemplativos com o público, com a projeção de fotos em uma vela de jangada no hall de entrada do CAIXA Cultural.
 
Sobre Roumen Koynov:
O fotógrafo nasceu na Bulgária, em 1964. Depois de terminar seus estudos na área de Engenharia de Instrumentos Óticos, na Universidade Técnica de Sofia, mudou-se para Plovdiv, centro cultural do país, onde começou a se destacar como fotógrafo profissional. Nos anos 1990, trabalhou como fotógrafo para inúmeras agências e instituições culturais, nos países europeus.
 
Em 2000, mudou-se para o Brasil e radicou-se em Manaus, passando a registrar as paisagens da Amazônia brasileira. Aqui, sua obra participou de inúmeras bienais, exposições individuais e coletivas, com destaque para o trabalho "Waterland – Images from Amazon", exposição individual realizada na Alemanha, Bulgária, França e Brasil.
 
Em 2007 começou sua pesquisa junto às comunidades litorâneas do nordeste, com o registro de mais de 30 comunidades. Paralelo aos trabalhos de pesquisa de campo, Roumen atua como fotógrafo para diversas revistas e instituições culturais, nacionais e internacionais.
 
Serviço:
Exposição Minha Terra é o Mar
Abertura para convidados e imprensa: 10 de março de 2012 (sábado) às 11h
Visitação: de 10 de março a 6 de maio de 2012
Horário de visitação: de terça-feira a domingo, das 9h às 21h
Local: CAIXA Cultural São Paulo (Sé) – Praça da Sé, 111 – Centro – São Paulo (SP)
Informações, agendamento de visitas mediadas e translado (ônibus) para escolas públicas: (11) 3321-4400
Acesso para pessoas com necessidades especiais
Entrada: franca
Recomendação etária: livre
Patrocínio: Caixa Econômica Federal
 
  
 
Assessoria de Imprensa da CAIXA Cultural São Paulo (SP)


sexta-feira, 2 de março de 2012

As artistas Monica Mansur e Claudia Tavares lançam livro de fotografia Preto Branco com exposição no Rio de Janeiro

Livro é dividido em duas partes, com trabalhos que dialogam pelos antagonismos: as imagens de Monica, feitas com pinhole, compõe a metade Preto, enquanto Claudia utiliza espaços vazios em Branco


A partir de 13 de março, na Galeria Tempo, as artistas visuais cariocas Monica Mansur e Claudia Tavares apresentam as 12 séries de trabalhos fotográficos que integram o livro Preto Branco, da Binóculo Editora, que será lançado na ocasião.

No ano passado, quando iniciaram o projeto de Preto Branco, As artistas perceberam que seus trabalhos eram distintos, porém poderiam dialogar pelos antagonismos, como sugere o título do texto de apresentação, assinado pela curadora e crítica de arte Luiza Interlenghi, "Veladuras e revelações".

As imagens de Monica Mansur compõem a metade Preto do livro. São fotografias relacionadas à ausência, à sombra, ao esquecimento, à solidão. Há elementos como o céu sombrio e escurecido pela tormenta, estátuas que substituem o ser vivo, a sujeira bloqueando a visão. "Escolho a técnica do pinhole para fotografar, capturando as imagens com câmeras de orifício, sem lentes, porque, necessitando de mais tempo de exposição, só o que está quase imóvel aparece. Ou seja, não capturo imagens onde há muito movimento e vida", explica Monica. As fotografias em pinhole foram feitas em filme negativo 120mm, negativo papel e em filme negativo 35mm dentro de bobina-embalagem de filme. Poucas imagens foram clicadas com câmera digital.

Em Branco, Claudia Tavares reúne imagens que sugerem leveza e silêncio, que têm como característica o espaço vazio. "O branco, para mim, traz a possibilidade de amplitude, um campo extenso onde é possível conter todas as cores", diz a artista. Entre as imagens que se destacam na produção da artista estão as da série "Manta Branca", que retratam o prédio do Hospital Universitário do Fundão (HU/UFRJ), em 2010/2011, logo antes e logo após ter sido demolido. A linguagem documental do fotojornalismo sucumbe à poética quando a rede de proteção se transforma em manta, em véu, graças ao olhar da artista.

Sobre a Galeria Tempo - A Galeria Tempo foi inaugurada em março de 2006 e dedica-se exclusivamente à fotografia e à vídeoarte. As sócias, Carolina Dias Leite e Márcia Mello vêm criando um acervo que inclui fotografias modernas e contemporâneas. Além de artistas já consagrados, a Galeria Tempo também representa novos talentos. O espaço é um local de exposição e, ainda, presta serviços de curadoria, restauração e conservação de fotografia.



Livro Preto Branco

Fotografias: Monica Mansur e Claudia Tavares
Texto: Luiza Interlenghi
Design: Fernando Leite
Editora: Binóculo Produção e Editora
52 imagens
Formato: 20 cm x 30 cm
64 páginas
Impressão 4 cores
Preço: R$ 50,00
ISBN: 978-85-64108-02-8
 
Exposição Preto Branco e lançamento do livro 
 
Data: 13 de março de 2012
Horário: 19h
Local: Galeria Tempo. Av Atlântica, 1782 – loja E, Copacabana – RJ. Tels: (21) 2255.4586 / http://galeriatempo.com.br
Visitação: terça à sábado, 11h às 19h. Até 12 de maio
Grátis





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